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Brazil
Não importa o que os outros pensam, mas eu lutarei para conquistar o meu sonho, e proteger e sempre amar as coisas que eu gosto e as pessoas que me fazem bem...Mesmo que eu goste mais de coisas antigas, e não sou do tipo que fala com todo mundo como se você meus amigos, porque amigos verdadeiros mesmos, nós temos poucos, e estes são aqueles que estarão com você nas horas boas e difíceis!! Obrigada, meus queridos! =D

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010



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Estilo Vitoriano - Moda 2







Moda vitoriana é o estilo inspirado no modo de vestir da rainha Vitória, bem caracterizado por detalhes, rendas, golas altas, babados, mangas bufantes, laços, e espartilhos. As cores predominantes são as escuras e o estilo vitoriano é mais usado no inverno por ser mais pesado, inclusive por ter sido criado na ingleterra medieval.
À mulher vitoriana foi dada a condição de ser frágil, puro, tímida, inocente e sensível. Qualquer característica que fosse de encontro a essas características era considerado vulgar. Por isso as roupas eram criadas para evidenciar esse perfil.

O espartilho, que fazia mal à coluna e deformava, inclusive os órgãos internos, as debilitava ainda mais, impedindo-as de respirar profundamente. Além de elegante, o espartilho era considerado uma necessidade médica à constituição feminina, usado, inclusive, em versões juvenis a partir dos três ou quatro anos.

O ideal feminino que passa a ser seguido é:

- A crinolina, com muitas anáguas, gerando vestidos extremamente volumosos;

- O espartilho, evoluído do corset, agora mais ajustado à cintura, chegando inclusive a deformá-las

- As mangas extremamente justas e compridas, enfatizando os ombros caídos;

- Cabelos cacheados;

- Xales e chapéu grandes decorados eram os acessórios preferidos;

- Maquiagem pálida com boca e olhos extremamente marcados;

Fonte:pradaporter.blogspot


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Estilo Vitoriano - Moda










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Estilo Vitoriano - Moveis e Imoveis



A arquitetura Vitoriana aconteceu nos meados/fins do século XIX e, caracteriza-se pela riqueza e conforto excessivos, reflexo da grande euforia e prosperidade econômica sentida na época. Nas fachadas assimétricas das casas, destacam-se as janelas de guilhotina em vãos salientes, dispostas como que ao acaso, e os alpendres com colunas torneadas e balaústres. O interior das casas é algo escuro e atravancado, tal a profusão de mobiliário e acessório. As mobílias são de mogno ou nogueira, excessivamente elaboradas e repletas de de entalhes ou incrustações. As cores dos tecidos e tapetes são fortes: verdes, castanhos, vermelhos e mostarda. Os candeeiros são a petróleo, gás e, no final deste período, a eletricidade.